Disseram que eu tenho que começar a contar a história desde a minha mais remota lembrança, pois assim analisariam minha mente.
Hã.
Isso é o que eu desprezo nesses pobres mortais humanos. Sempre tentam
achar explicações para tudo ao invés de apenas viver da forma que Deus
os fizeram.
Eu morava na zona sul de São Paulo, filho único de um administrador de empresas com uma psicóloga.
Meu
pai trabalhava numa grande corporação e minha mãe trabalhava para o
estado, eles eram muito amáveis e me davam muito carinho.
Meus pais estavam em casa todos os finais de semana. Nós
íamos ao cinema, parques, lanchonetes e restaurantes ou às vezes
ficávamos em casa assistindo filme, nós três, bem juntinhos comendo a
maravilhosa pipoca com muita manteiga que meu pai fazia.
Acredito
que o início de tudo foi quando eu tinha doze anos e meu pai se separou
da minha mãe para morar com o chefe dele. Eu e minha mãe descobrimos
tarde demais que meu pai era gay.
A partir daí, minha mãe começou a beber e me batia quase todos os dias. Eu não fazia nada e nem falava nada, pois tinha medo que ela fosse embora.
Eu
não fazia nada de errado e mesmo assim ela espalhava hematomas pelo meu
corpo. Nunca mais tive um afago ou um abraço de minha mãe, mas mesmo
assim eu a amava e ficava horas olhando para seu lindo rosto e passando a
mão em seu lindo e cheiroso cabelo enquanto ela estava chapada capotada
no sofá da sala e me perguntava: “Que mal fizemos para receber esta
recompensa?”.
Quando eu tinha quatorze anos, ou seja, dois anos de tortura, cheguei em casa da escola, encontrei a porta aberta. Entrei
e vi a chaleira no fogão seca, mas com o fogo ligado. Desliguei e
chamei pelo nome da minha mãe. Nenhuma resposta. Comecei a vasculhar o
apartamento e quando entrei no quarto dela, vi seu reflexo pelo espelho
do banheiro. Ela estava caída no chão junto a privada. Corri
e a abracei e chamava pelo seu nome, gritava por socorro, mas seu corpo
estava pálido e seus lábios roxos. No seu braço havia uma seringa ainda
enfiada na sua veia. Pensei que ela era viciada em drogas, mas depois
da autópsia fiquei sabendo que ela se matou com um injeção de uma droga
letal.
Como assim, ela se matou? Eu não era importante para ela? Quem iria cuidar de mim?
No
enterro, a “bicha louca” do meu pai perguntou se eu queria morar com
ele, eu disse que jamais iria passar a vergonha e desonra de conviver
com o pederasta desgraçado com seu companheiro rico de bunda empinada
que arruinou nossas vidas e disse também que não iria morrer até ele
pagar o que fez com minha mãe.
Fui para o conselho tutelar. Colocaram-me num lugar horrível de se viver até que um familiar reivindicasse minha guarda o que não demorou muito.
Tio Alberto, ele conseguiu minha guarda por ter uma vida social e financeira estabilizada e morar há mais de quatro anos com a namorada numa bela casa. Ele
é o irmão caçula de minha mãe, e quando eu era criança ele sempre
levava um brinquedo e ficava brincando comigo quando ia nos visitar.
Era já o quarto mês que eu estava vivendo ali. Não era tão bom quanto as minhas lembranças de infância, mas eu tinha de tudo, até muito carinho.
Foi então que comecei a perceber coisas estranhas, eu estava com quinze anos e não era nenhum otário. Eram
mais ou menos três horas da manhã, acordei para ir ao banheiro que era
meu quarto mesmo, escutei um barulho na sala e fiquei com medo, mas tive
coragem o suficiente para olhar pela fresta que havia na porta e vi a
namorada do tio Alberto em um babydoll vermelho se agarrando e beijando
outra garota apenas de calcinha fio-dental no sofá da sala a meia luz. Posso
que dizer sim que inicialmente fiquei indignado, mas também muito
excitado, enfiei a mão dentro da calça e comecei a me masturbar.
Continuei olhando por alguns minutos, quando vi outra cena que me chocou profundamente, deixando-me aterrorizado. No outro sofá, estava o tio Alberto fazendo sexo oral com um rapaz, os dois nus. Foi a pior imagem do mundo. Fiquei desesperado e corri para minha cama.
No outro dia, agi como se nada tivesse acontecido, mas mal sabia eu que o pior estava por acontecer.
Passado
algumas semanas, era uma sexta à noite, nos estávamos jantando e rindo
bastante de piadas que o tio contava nos jantares e eles colocaram vinho
em mais uma taça e me deram. Eu perguntei se eu podia beber e eles
responderam que só um pouquinho, mas na realidade meu copo não parava
vazio.
Depois
de alguns copos eu percebi que no fundo da minha taça, tinha uns
pedaços de pílula que borbulhavam, nem me incomodei e continuei bebendo e
ficando ali naquela convivência quando a namorada do meu tio tirou sua
camisa e ficou apenas de sutiã. Lindos seios, boca carnuda, cabelos encaracolados, corpo escultural, muito linda mesmo.
Não
sei o rumo que a conversa tomou, mas ela veio atrás de minha cadeira e
começou a acariciar meu cabelo e rosto e foi descendo sua mão. Fiquei
sem graça olhei pro tio e ele estava com uma das mãos embaixo da mesa,
gesticulando, acredito que ele estava se masturbando.
Só
me lembro de alguns flashs depois disso, mas acordei no outro dia com
uma imensa dor de cabeça e dor no anus, com meu tio me abraçando por
trás e sua namorada deitada a minha frente.
Ficamos
sem nos falar direito durante umas duas semanas, mas ai aconteceu
novamente em outra sexta feira, e depois novamente e novamente e
novamente.
Eu não me lembrava direito o que acontecia, portanto em outra vez, eu pedi para fazer sem tomar vinho com ecstasy. Ai sim, tive profundo ódio de ter nascido nesse mundo maldito onde os que deviam proteger são os que abusam.
Passei
quase três anos vivendo desse jeito, sendo abusado pelo meu tio gay e
sua namorada lésbica. A variedade de drogas e bebidas era tão grande que
nem sei todos os nomes. Mas eu estava a ponto de ser salvo.
Me alistei e fui pro exercito.
Eu estava sim no lugar certo. Homens de verdade treinando para defender a nossa amada pátria.
Com cinco meses de treinamento eu era o melhor de minha turma, mas infelizmente aconteceu o que eu menos esperava naquele lugar.
Durante um treinamento, fomos separados em duplas e tínhamos que atravessar certa distancia em mata fechada.
No
terceiro dia de caminhada, durante um banho no rio, meu companheiro de
tarefa passou a mão na minha perna. Inicialmente tive como se não fosse
intencional, mas ai ele agarrou minha coxa.
Foi
então que me veio à tona o pensamento do meu pai indo embora com outro
homem, meu tio me pagando com força por trás, e o que foi ensinado pra
gente na igreja e nas missas, que Deus criou o homem e a mulher para sua
companhia.
Não
pensei duas vezes, peguei minha faca de trincheira e despendi um golpe
em seu pescoço criando um corte tão profundo que dava pra ver o buraco
de sua traquéia.
O
peguei em meus braços, ele agarrava minha mão com muita força e tentava
fazer força para falar, mas não tinha como, pois não passava ar pela
sua garganta, o sangue espirrava de sua artéria na freqüência da
pulsação de seu coração. Então um anjo apareceu e mandou-me fazer o
discurso que faço até hoje:
“Com
esta simbólica morte, te liberto de seus pecados e te coloco novamente
nos trilhos de Deus, devolvendo assim a real natureza humana, homem para
mulher.”
Sim,
ai eu pude ver qual era o meu chamado, qual era a minha função nesse
mundo e o que eu tinha passado era a fase do engrandecimento do meu ser
para me tornar nesse enviado divino para limpar o mundo da libertinagem,
pederastia e lesbianismo, eu era o “Faxineiro” que limpa a bagunça
depois da festa.
Cortei a cabeça dele fora e enterrei ali mesmo. Arrastei seu corpo por mais uns três quilômetros e enterrei também numa cova bem profunda. Usei meus ensinamentos para disfarçar minhas pistas.
Ao chegar ao ponto final, disse que tínhamos nos perdido e ele se separou. Depois de uma semana de buscas, pedi a minha saída da corporação, alegando trauma psicológico.
Minha
mãe havia me deixado algum dinheiro, não era o bastante, mas dava pra
fazer alguns investimentos e viver humildemente de renda/pensão.
Quando
fui retirar o dinheiro, descobri que meu tio como meu tutor havia gasto
a metade para minha criação. Mas eu não poderia ter gasto tudo aquilo
com minha educação, roupas e alimentos. Então deduzi que ele usava o meu dinheiro para suas orgias, com drogas e bebidas, orgias nas quais ele abusava de mim.
Comprei
duas casas em um bairro periférico, morava em uma e alugava a outra e
investi o restante numa fonte de renda conservadora.
Pronto, estava estabilizado e tinha o meu sustento.
Estava na hora de trabalhar.
Comprei uma faca de trincheira igual a faca do “Rambo”, eu adoro este filme, assisti a todos.
Comprei uma pedra de afio, pois gosto de manter minha ferramenta extremamente afiada.
Fui a busca do meu querido tio Alberto e sua vadia lésbica. Sei
que não se pode misturar trabalho com prazer, mas meu tio era as duas
coisas, meu trabalho e também seria um prazer imenso ver aquele
desgraçado sangrando.
Cheguei
à sua casa sexta à noite, e para minha surpresa havia um casal junto a
eles que aparentavam ter menos de quinze anos, sim, um menino e uma
menina. Só pensei em uma coisa: “Vai morrer tuto!”.
Fui
bem recebido e eles começaram a sua bebedeira e uso de drogas, eu
apenas bebi uma taça de vinho, dizendo que gostaria de estar sóbrio
quando fosse sentir meu prazer. Mal sabiam eles do que eu estava
falando.
Quando eles começaram a tirar a roupa, eu sugeri que fossemos para o quarto para amarrarmos uns aos outros na cama.
Amarrei
meu tio na cabeceira e sua namorada do outro lado. O rapaz, eu amarrei
aos pés da cama e deixei a menina livre. Tirei minha roupa e encenei uma
masturbação, não sei por que, mas eu estava com o pênis totalmente
rígido, da mesma forma quando matei meu colega de exercito.
Nisso
todos ficaram muito excitados e a menina que estava solta, tentou fazer
sexo oral comigo, mas não deixei e sugeri que tapássemos as bocas dos
amarrados.
Então, tirei minha faca bainha, e por incrível que pareça, eles ficaram mais excitados. Não contive e ri, mas ri muito. Peguei um lençol e o cortei em tiras e eu e a menina fomos amordaçando um por um.
Ao terminarmos, eu a abracei por trás e passava minha faca pelo seu corpo. Os amarrados ficavam se esfregando e gemendo de excitação.
Eu
a agarrei com força e soquei meu pênis com toda violência do mundo em
seu ânus, e soltou um imenso berro e tentou se afastar e eu a segurei
tapando sua boca, e socava cada vez mais forte e estava espirrando
sangue.
Os amarrados não estavam mais achando gostoso, agora eles estavam com os olhos arregalados olhando para mim. Dava pra sentir o cheiro do medo do meu querido tio Alberto.
Subi
minha faca pelo corpo da menina e soquei no lado esquerdo e puxei até o
lado direito, deixando a cabeça dependurada apenas por uma fina camada
de pele e músculos. Sim, cortei até os ossos.
Soltei seu corpo e terminei de decepar sua cabeça. Seus olhos ainda piscavam e sua boca ainda tentava falar. Os amarrados se debatiam e tentavam gritar e se livrar do seu destino.
Lentamente vesti minha sunga, mesmo com dificuldade, pois estava muito excitado, vesti minha calça, e executei meu discurso:
“Com
esta simbólica morte, te liberto de seus pecados e te coloco novamente
nos trilhos de Deus, devolvendo assim a real natureza humana, homem para
mulher.”
“Vá em paz pequeno anjo retorne para os braços do Pai.”
Na
seqüência, peguei o rapaz, eu sabia que ele ia tentar reagir, portanto,
primeiro despendi um golpe em seu abdômen, no baço para ser mais exato. Isso
drenou suas forças. Deitei-o na cama, ainda amordaçado, virei sua
cabeça para meu tio desgraçado e sua vadia, e disse que aquele rapaz
estava indo embora deste mundo por sua culpa. Decepei sua cabeça. Deu um pouco mais de trabalho, mas usando o outro lado da faca consegui estourar os ossos que não quiseram romper ao corte.
Meu prazer foi enorme quando vi meu tio se debatendo e tentando gritar.
Eu queria que a vadia estivesse bem consciente quando ela fosse libertada deste mundo, então, não a soltei da cama. Apenas levantei sua cabeça, beijei sua testa e disse:
“Calma filha, a salvação chegou para sua alma doente. Você será liberta e verá as coisas de outra forma, você se arrepende de seus pecados?”
Ela
gesticulou a cabeça dizendo que sim e então, lentamente enfiei minha
faca em seu pescoço, ela se debatia como se fosse uma galinha que a
gente matava no exercito.
Bem
lentamente fui cortando seu pescoço, para que ela tivesse consciência
do que estava acontecendo e sua alma se tornasse mais pura.
De repente o anjo apareceu na minha frente, mas apenas eu conseguia vê-lo. É
alto e totalmente reluzente, não dava para ver sua face, mas percebe-se
que seus cabelos são longos e lisos, usa roupa estilo medieval e uma
imensa espada “berseker” na bainha em suas costas. Ele
disse para eu purificar esta alma antes de enviá-la e disse também que a
melhor maneira de purificar era bebendo o sangue que pulsava de sua
jugular. Enquanto o salgue
pulsava e sua alma saia de seu corpo, eu bebia seu sangue com os olhos
afixados nos olhos do meu querido tio que se debatia tentando se
libertar e gritava amordaçado, sem sair som nenhum.
O anjo ficou ali, me olhando e disse que eu já poderia terminar. Acabei não decepei a cabeça dela e fui em direção ao tio Alberto. Dei duas facadas em seu abdômen, uma no intestino e outra no tórax no pulmão. Eu o agradeci por ter me transformado no “Faxineiro” e que tudo aquilo era graças a ele.
O anjo me mandou executá-lo, mas não beber seu sangue, pois a imundice deste era muita. Antes
de cortar-lhe o pescoço, o anjo me mandou cortar sua genitália por
completo e coloca-la na boca do tio, pois essa é a maneira de purificar
seu espírito diante de tanta perversidade sexual cometida por ele.
Arranquei
sua genitália ele não tinha mais forças, tirei sua mordaça, disse a
minha frase do ritual da libertação. Enfiei sua genitália pela sua boca,
mas havia muito sangue, então me irritei e terminei meu trabalho nesta
casa.
Eu estava completamente coberto de sangue, portanto, tomei um banho e comecei a eliminar todas as pistas possíveis. Peguei
uma faca igual a minha e coloquei na mão da vadia da namorada do meu
tio e segurando a mão dela cortei os cortes nos corpos apenas para
deixar a marca do afio, deixei tudo como se ela fosse a autora dos
crimes.
Fui embora e acordei realizado no outro dia. Sentia que havia cumprido mais uma tarefa, fui enviado e estava realizando meu trabalho com excelência.
Foi
extremamente prazeroso ver na televisão eles dizendo que a polícia
trabalha com a hipótese da namorada drogada ter cometido os crimes numa
crise de alucinação.
Hoje
continuo aqui, vivo minha vida e faço meu trabalho, que ao longo desses
doze anos já libertei mais de cento e quinze almas, inclusive a do meu
desgraçado pai biológico e seu namorado pederasta maldito bombado de
bundinha empinada, também numa praça pública na zona oeste de São Paulo o
qual culparam um outro pederasta que sofre até hoje na prisão e sofrerá
para sempre se depender de mim, mas isso é uma outra história.
Eu sempre culpo um pederasta desgraçado, nunca um pai de família trabalhador que segue a ordem natural humana feita por Deus.
Enquanto
existir essas abominações da natureza eu estarei aqui fazendo meu
trabalho, sendo guiado pelo meu anjo, pois sou o “Faxineiro” que veio
pra limpar o local da bagunça depois da festa.
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